Eu falei do Skank lá no outro post e nunca foi clara a minha admiração pelo Nando Reis. Sempre fui conhecido por gostar da banda mineira, que saco. Eu acho que... bem, não, ia falar bobagem. Ok, gosto da banda e do cantor da mesma forma. Hoje, não tanto quanto ontem e com certeza há muitas outras gentes que eu prefira, mas mesmo assim, eles estão aqui.
E o ex-titã me evoca muitos sentimentos. Suas letras falam de coisas do cotidiano, como passar uma roupinha aí, porém com uma leveza boa e misturadas com sua forma de cantar, parece algo ingênuo.
Por coincidência, essa semana alguém me falou (de novo) que a Sophia (filha do indivíduo ruivo aí) tava apresentando um programa na MTV. Assisti um video dela no YouTube e, apesar de tudo, deu uma saudade de quando eu saía do Célia Helena e ia encontrar com ela ali numa vilinha do Itaim Bibi. Saudades de quando, (mais uma das sensações boas que o Nando me fez passar) vi o paizão que ele é, num jantar.
Tudo isso, porque eu pedi pra uma amiga escolher uma história que eu já tinha contado pra ela, claro que a primeira que ela me disse foi a do cuspe (meu deus, o povo não esquece isso?), depois, falou da história do cara que parece o Jack do Brokeback Mountain... e bem, a terceira é a que vale, qual é? Jantar na casa do Nando Reis. Tá, vai!
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
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Um comentário:
nao entendi, cade a historia, quero saber agora...beijos
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