Tirando aquele que todos já sabem ser o colega de trabalho mais chato que o mundo já gerou, em junho, uma estagiária entrou para começar na revista.
Eu sempre fiz a maquetação, com a ajuda da diretora de redação, de um pequeno jornal de uma competição equestre que rola durante todo o ano na França, mas com a chegada da menina nova, esta passou o labor para a novata me passar. Ô menina chata da porra, cara! Além de ficar me perguntando a cada cinco minutos se eu já terminei, muitas vezes ela fica olhando por detrás do meu ombro para a minha tela, para se certificar que eu estou fazendo.
Ela sossegou quando eu comecei a dar umas cortadas.
Daí que ontem eu tinha que terminar o tal do jornal e quando eu cheguei, vi que ela não estava. Abro meu email e tem um dela, dizendo que estava doente e que me mandaria de sua casa. Na hora, eu não pude evitar de pensar o já bom e velho (e superusado) "Aham, Claudia". Contei pra uma amiga essa historia aí e disse: "Dou minha mão pra cortarem se essa menina está de cama!" "Cuidado pra não te amputarem, hein!" "Quanto voce quer valer, que amanhã, dia que o chefe convidou todo mundo pro haras dele, a mina vai chegar aqui, vivinha da silva, sem nem fingir um espirro?"
E cá que o amanhã chegou e ela está aqui. Sem nenhum sintoma aparente. Só esperando pra gente sair daqui a pouco. Chata pra caralho!
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Um comentário:
A famosa "mala".
Certeza q ela não transa a muito tempo.
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